Está em desenvolvimento um projeto que dará novo impulso à área nuclear no País. Trata-se do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), empreendimento a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Um dos objetivos é tornar o Brasil autossuficiente na produção de radioisótopos, substâncias essenciais na medicina nuclear, especialidade que possibilita as maiores chances de diagnóstico preciso e tratamento de doenças relevantes, como o câncer, entre diversas outras aplicações.
Com um custo total estimando em cerca de R$ 850 milhões, a iniciativa tem a FINEP como um dos financiadores. O reator deverá entrar em funcionamento em 2017, em Iperó, interior de São Paulo. A área cedida pelo governo do Estado de São Paulo, de 800 mil metros quadrados, se soma a 1,2 milhão de metros quadrados cedidos pela Marinha, totalizando os dois milhões de metros quadrados que o RMB irá ocupar. Desse total, 600 mil metros quadrados são formados por área preservada.
domingo, 7 de abril de 2013
Reator Multipropósito Brasileiro dará impulso à área nuclear no país
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Alexandre M. G. Carvalho
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19:39
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sexta-feira, 22 de março de 2013
Refrigerador Quântico
Pesquisadores do National Institute of Standards and Technology (NIST), nos EUA, desenvolveram um refrigerador de estado sólido que usa a física quântica em micro e nanoestruturas para refrigerar um objeto muito maior em temperaturas baixíssimas, próximas do zero absoluto (0 Kelvin).
Embora existam inúmeros aparatos capazes de resfriar objetos em laboratório até temperaturas que se aproximam do zero absoluto, o novo equipamento permitirá que os cientistas coloquem e retirem qualquer objeto apropriado na zona de resfriamento da mesma forma que se manipula os alimentos em uma geladeira doméstica.
Embora existam inúmeros aparatos capazes de resfriar objetos em laboratório até temperaturas que se aproximam do zero absoluto, o novo equipamento permitirá que os cientistas coloquem e retirem qualquer objeto apropriado na zona de resfriamento da mesma forma que se manipula os alimentos em uma geladeira doméstica.
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Alexandre M. G. Carvalho
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17:32
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Mosquito da dengue criou resistência a repelente, diz pesquisa
A substância, conhecida como DEET, ou dietiltoluamida, é
largamente empregada em repelente contra insetos, combatendo mosquitos,
pernilongos, muriçocas e borrachudos. O composto age interferindo nos
receptores sensoriais desses animais, inibindo seu desejo de picar o usuário.
O estudo, divulgado pela
publicação científica Plos One, analisou a reação de mosquitos da
espécie Aedes aegypti, vetores da dengue e da febre amarela, à
substância. Os cientistas concluíram que, ainda que inicialmente repelidos pelo
composto químico, os insetos depois o ignoraram.
Eles recomendaram que governos e
laboratórios farmacêuticos realizem mais pesquisas para encontrar alternativas
à DEET.
Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), a dengue é hoje a doença tropical que se propaga mais rapidamente
no mundo. Nos últimos 50 anos, sua incidência aumentou 30 vezes, o que pode
transformá-la em uma pandemia, advertiu o órgão.
Para provar a eficácia da DEET os cientistas pediram a voluntários que aplicassem repelente com DEET em um braço e soltaram mosquitos.
Como esperado, o repelente
afastou os insetos. No entanto, poucas horas depois, quando ofereceram aos
mesmos mosquitos uma nova oportunidade de picarem a pele, os cientistas
constataram que a substância se mostrou menos eficiente.
Para investigar os motivos da
ineficácia da DEET, os pesquisadores puseram eletrodos na antena dos insetos.
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Alexandre M. G. Carvalho
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03:50
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Ingleses listam bobagens científicas ditas por famosos
O jurado de programas musicais Simon Cowell carrega cápsulas de oxigênio; a atriz americana January Jones, da série "Mad Men", prefere pílulas de placenta seca para se embelezar, e a estrela britânica Patsy Palmer esfrega grãos de café em sua pele.
A organização, que se dedica a ajudar as pessoas a compreender melhor a ciência, convidou cientistas renomados para responder às opiniões e declarações pseudo-científicas feitas por famosos.
Mitt Romney, que em setembro perguntou por que simplesmente não se abrem as janelas de um avião quando há um incêndio a bordo, teve sua dúvida respondida pelo engenheiro aeronáutico Jakob Whitfield.
"Infelizmente, Mitt, abrir uma janela em grande altitude não é uma boa ideia. De fato, se você conseguir abrir uma janela durante o voo, o ar sairá de dentro do avião, mais pressurizado, para fora, onde há menos pressão atmosférica."
A atriz January Jones admitiu em março que tomou pílulas de placenta seca após ter seu filho. A especialista em dieta do Hospital St. George, em Londres, Catherine Collins, responde:
"Nutricionalmente, não há nenhum ganho em comer placenta, seja ela crua, cozida ou seca. Fora o ferro, que pode ser obtido facilmente de outras dietas, a placenta pode conter toxinas e outras substâncias desagradáveis que ficam retidas nela para não atingir o bebê."
Celebridades não costumam ter pudores em propagar ideias erradas sobre ciência e saúde, e 2012 não foi uma exceção.
Em sua lista anual dos piores abusos contra a ciência, a organização inglesa Sense About Science também lembrou o ex-candidato à presidência dos EUA Mitt Romney por fazer declarações absurdas sobre janelas de aviões e o nadador campeão olímpico Michael Phelps, que divulgou justificativas falsas para urinar na piscina.
Mitt Romney, que em setembro perguntou por que simplesmente não se abrem as janelas de um avião quando há um incêndio a bordo, teve sua dúvida respondida pelo engenheiro aeronáutico Jakob Whitfield.
"Infelizmente, Mitt, abrir uma janela em grande altitude não é uma boa ideia. De fato, se você conseguir abrir uma janela durante o voo, o ar sairá de dentro do avião, mais pressurizado, para fora, onde há menos pressão atmosférica."
A atriz January Jones admitiu em março que tomou pílulas de placenta seca após ter seu filho. A especialista em dieta do Hospital St. George, em Londres, Catherine Collins, responde:
"Nutricionalmente, não há nenhum ganho em comer placenta, seja ela crua, cozida ou seca. Fora o ferro, que pode ser obtido facilmente de outras dietas, a placenta pode conter toxinas e outras substâncias desagradáveis que ficam retidas nela para não atingir o bebê."
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Alexandre M. G. Carvalho
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02:32
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