sábado, 13 de dezembro de 2014
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Alexandre M. G. Carvalho
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Novo material pode absorver e armazenar grandes quantidades de oxigênio
Nós vivemos bem com 21% de oxigênio no ar que nos rodeia. Mas, às vezes, precisamos de oxigênio (O2) em maiores concentrações. Por exemplo, certos pacientes com problemas pulmonares têm que carregar consigo pesados reservatórios de O2. Dificuldades como essa podem estar perto de serem amenizadas.
Recentemente, pesquisadores de uma universidade dinamarquesa (University of Southern Denmark) sintetizaram um novo material que é capaz de absorver uma grande quantidade de oxigênio e armazená-lo. Além disso, esse oxigênio pode ser liberado sob diferentes condições e de modo controlado.
"Um importante aspecto desse novo material é que ele não reage irreversivelmente com o oxigênio. E o material é, ao mesmo tempo, um sensor e um reservatório de oxigênio. Podemos usá-lo para armazenar e transportar o oxigênio, como uma hemoglobina sólida artificial", afirma Christine McKenzie, coordenadora da pesquisa.
"É também interessante que o material possa absorver e liberar oxigênio muitas vezes sem perder essa habilidade. É como mergulhar uma esponja na água, espremê-la para retirar a água e repetir esse processo várias vezes", explica McKenzie. Uma vez que o oxigênio foi absorvido, pode-se mantê-lo armazenado até que se queira liberá-lo. O oxigênio pode ser liberado através de um leve aquecimento do material ou colocando o material em baixas pressões de O2.
Recentemente, pesquisadores de uma universidade dinamarquesa (University of Southern Denmark) sintetizaram um novo material que é capaz de absorver uma grande quantidade de oxigênio e armazená-lo. Além disso, esse oxigênio pode ser liberado sob diferentes condições e de modo controlado.
"Um importante aspecto desse novo material é que ele não reage irreversivelmente com o oxigênio. E o material é, ao mesmo tempo, um sensor e um reservatório de oxigênio. Podemos usá-lo para armazenar e transportar o oxigênio, como uma hemoglobina sólida artificial", afirma Christine McKenzie, coordenadora da pesquisa.
"É também interessante que o material possa absorver e liberar oxigênio muitas vezes sem perder essa habilidade. É como mergulhar uma esponja na água, espremê-la para retirar a água e repetir esse processo várias vezes", explica McKenzie. Uma vez que o oxigênio foi absorvido, pode-se mantê-lo armazenado até que se queira liberá-lo. O oxigênio pode ser liberado através de um leve aquecimento do material ou colocando o material em baixas pressões de O2.
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Alexandre M. G. Carvalho
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12:23
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quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Prêmio Nobel de Física de 2014
Os japoneses Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura foram premiados por inventar uma nova fonte de luz, eficiente energeticamente e ecologicamente correta - o diodo emissor de luz azul (LED azul). Usando LEDs azuis, a luz branca pode ser criada de uma nova maneira.
Os LEDs (do inglês, light-emitting diodes) vermelhos e verdes têm sido utilizados há quase meio século, mas a luz azul era necessária para realmente revolucionar a tecnologia da iluminação. Somente a tríade vermelho, verde e azul pode produzir a luz branca, tão usada por nós. Apesar dos altos interesses e do grande esforço feito pela comunidade científica e pela indústria, a luz azul permaneceu um desafio por três décadas.
Um diodo emissor de luz (LED) consiste de um número de materiais semicondutores dispostos em camadas. No LED, a eletricidade é diretamente convertida em partículas de luz, os fótons, levando a maior eficiência quando comparado com outras fontes de luz, nas quais a maior parte da eletricidade é convertida em calor e só uma pequena quantidade é convertida em luz. Em lâmpadas incandescentes, assim como em lâmpadas halógenas, a corrente elétrica é usada para aquecer o filamento, fazendo-o brilhar. Em lâmpadas fluorescentes, uma descarga de gás é produzida, resultando em calor e luz.
Desse modo, os LEDs requerem menos energia para emitir luz, comparado com fontes mais antigas. Além disso, eles são constantemente aprimorados, ficando mais eficientes, com maiores fluxos luminosos (medidos em lúmen) por unidade de potência elétrica fornecida (medida em watt). O recorde mais recente é de pouco mais de 300 lúmen/watt, enquanto lâmpadas fluorescente apresentam cerca de 70 lúmen/watt e as lâmpadas incandescentes somente 16 lúmen/watt. Visto que um quarto do consumo mundial de eletricidade é utilizado para iluminação, os LEDs altamente eficientes contribuem para poupar os recursos da Terra. E tem mais: os LEDs duram mais que os outros tipos de lâmpadas. As incandescentes tendem a durar 1000 horas acesas; lâmpadas fluorescentes usualmente duram cerca de 10.000 horas. Já os LEDs podem durar 100.000 horas.
Os LEDs (do inglês, light-emitting diodes) vermelhos e verdes têm sido utilizados há quase meio século, mas a luz azul era necessária para realmente revolucionar a tecnologia da iluminação. Somente a tríade vermelho, verde e azul pode produzir a luz branca, tão usada por nós. Apesar dos altos interesses e do grande esforço feito pela comunidade científica e pela indústria, a luz azul permaneceu um desafio por três décadas.
Um diodo emissor de luz (LED) consiste de um número de materiais semicondutores dispostos em camadas. No LED, a eletricidade é diretamente convertida em partículas de luz, os fótons, levando a maior eficiência quando comparado com outras fontes de luz, nas quais a maior parte da eletricidade é convertida em calor e só uma pequena quantidade é convertida em luz. Em lâmpadas incandescentes, assim como em lâmpadas halógenas, a corrente elétrica é usada para aquecer o filamento, fazendo-o brilhar. Em lâmpadas fluorescentes, uma descarga de gás é produzida, resultando em calor e luz.
Desse modo, os LEDs requerem menos energia para emitir luz, comparado com fontes mais antigas. Além disso, eles são constantemente aprimorados, ficando mais eficientes, com maiores fluxos luminosos (medidos em lúmen) por unidade de potência elétrica fornecida (medida em watt). O recorde mais recente é de pouco mais de 300 lúmen/watt, enquanto lâmpadas fluorescente apresentam cerca de 70 lúmen/watt e as lâmpadas incandescentes somente 16 lúmen/watt. Visto que um quarto do consumo mundial de eletricidade é utilizado para iluminação, os LEDs altamente eficientes contribuem para poupar os recursos da Terra. E tem mais: os LEDs duram mais que os outros tipos de lâmpadas. As incandescentes tendem a durar 1000 horas acesas; lâmpadas fluorescentes usualmente duram cerca de 10.000 horas. Já os LEDs podem durar 100.000 horas.
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Alexandre M. G. Carvalho
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quarta-feira, 30 de julho de 2014
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Alexandre M. G. Carvalho
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terça-feira, 29 de julho de 2014
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Alexandre M. G. Carvalho
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segunda-feira, 28 de julho de 2014
Avanço em tecnologia da informação usando materiais de Heusler
Pesquisadores europeus, pela primeira vez, observaram
diretamente a quase completa polarização de spin de um composto de Heusler em
temperatura ambiente. Esse é o avanço que físicos e químicos ao redor do mundo
há muito tempo anteciparam e que terá um papel crucial em tecnologia da
informação nos próximos anos.
Compostos de Heusler são formados por diferentes elementos metálicos arranjados em uma estrutura cristalina específica. Eles estão entre aqueles materiais que,
potencialmente, podem ser usados em
componentes de armazenamentos de dados cada vez menores e com capacidade de
armazenamento cada vez maiores. No entanto, dúvidas foram levantadas recentemente
a respeito da real adequação dos materiais de Heusler para esse propósito.
Físicos da Universidade de Mainz, na Alemanha, demonstraram agora que o
composto de Heusler Co2MnSi tem as propriedades necessárias. O
projeto foi conduzido em colaboração com físicos e químicos teóricos de mais
outras duas instituições alemães. Os resultados, publicados recentemente no
periódico científico Nature
Communications, fornecem o alicerce para o futuro desenvolvimento de
dispositivos de spintrônica de alto desempenho usando materiais de Heusler. As
potenciais aplicações incluem cabeças de leitura de discos rígidos e elementos
de armazenamento não volátil.
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Alexandre M. G. Carvalho
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sábado, 19 de julho de 2014
Cientista descobre quatro novas espécies de mamíferos no Brasil
Quatro novas espécies de mamíferos que vivem na Mata Atlântica e na Amazônia foram descobertas por uma cientista brasileira com a ajuda de sequenciamento genético.
São tipos diferentes de cuícas-de-rabo-curto, marsupiais que são parentes próximos do gambá, mas que, diferente de seu “primo”, não possuem a bolsa abdominal comum em animais desta infraclasse, como o canguru, outro parente distante.
A investigação científica foi publicada na última semana na revista “Molecular Phylogenetics and Evolution”, em artigo assinado por Silvia Pavan, Sharon Jansa e Robert Voss.
O artigo afirma que das quatro espécies novas, três vivem na Amazônia e uma na Mata Atlântica. Os animais ainda não receberam um nome, já que a descrição oficial deve acontecer nos próximos anos.
São tipos diferentes de cuícas-de-rabo-curto, marsupiais que são parentes próximos do gambá, mas que, diferente de seu “primo”, não possuem a bolsa abdominal comum em animais desta infraclasse, como o canguru, outro parente distante.
A investigação científica foi publicada na última semana na revista “Molecular Phylogenetics and Evolution”, em artigo assinado por Silvia Pavan, Sharon Jansa e Robert Voss.
O artigo afirma que das quatro espécies novas, três vivem na Amazônia e uma na Mata Atlântica. Os animais ainda não receberam um nome, já que a descrição oficial deve acontecer nos próximos anos.
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quarta-feira, 16 de julho de 2014
Divulgação científica
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Alexandre M. G. Carvalho
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08:17
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terça-feira, 10 de junho de 2014
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quinta-feira, 8 de maio de 2014
Confirmada a existência do elemento 117
Um grupo de físicos, químicos e
engenheiros (de 16 instituições em 11 países) confirmaram a existência do
elemento químico superpesado de número atômico 117. Em 2010, um grupo de
pesquisadores russos e americanos já haviam anunciado a descoberta desse
elemento, que é o mais pesado conhecido até hoje (40% mais pesado que o átomo
de chumbo).
![]() |
Vista do interior do acelerador linear de 120 m usado para produzir o elemento 117. |
Elementos acima do número atômico 104 são
chamados de elementos superpesados. Apesar dos elementos superpesados não serem
encontrados na natureza, eles podem ser produzidos através do choque de feixes
de íons contra alvos feitos com elementos bem pesados. No caso dos experimentos
que confirmaram a existência do elemento 117, foram utilizados íons de cálcio
acelerados contra alvos de berquélio (isótopo Bk-249). O isótopo Bk-249 é radioativo e possui
meia-vida de 330 dias.
Átomos do elemento 117 foram separados de
um grande número de outros produtos de reações nucleares e foram identificados
através de seu decaimento radioativo. As sequências de decaimento alfa medidas produziram
isótopos de elementos mais leves (com número atômico entre 115 e 103), cujos
registros contribuíram para a prova da observação (existência) do elemento 117.
Falta agora a confirmação da existência do
elemento químico de número atômico 118 para fechar o último período da tabela
periódica.
(Fonte:
http://phys.org/news/2014-05-superheavy-element.html)
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Alexandre M. G. Carvalho
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18:28
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sexta-feira, 2 de maio de 2014
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Alexandre M. G. Carvalho
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11:29
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terça-feira, 22 de abril de 2014
Descoberto primeiro planeta com tamanho semelhante ao da Terra em uma "zona habitável"
Usando o Telescópio Espacial
Kepler da NASA, astrônomos descobriram o primeiro planeta (Kepler-186f) com
tamanho semelhante ao da Terra, orbitando uma estrela na "zona
habitável" - a região em torno de uma estrela onde água em estado líquido
poderia existir na superfície de um planeta. A descoberta do Kepler-186f mostra
que planetas com tamanhos semelhantes ao da Terra existem em zonas habitáveis
fora do sistema solar.
Apesar do tamanho de Kepler-186f ser
conhecido (menos de 10% maior que a Terra), sua massa e sua composição ainda são
desconhecidas. Pesquisas prévias, no entanto, sugerem que um planeta desse
tamanho é, provavelmente, rochoso, assim como a Terra.
O planeta Kepler-186f reside no sistema
Kepler-186, a cerca de 500 anos-luz da Terra, na constelação do Cisne. O sistema
possui outros quatro planetas, os quais orbitam uma estrela com metade do
tamanho e da massa do Sol. A estrela é classificada como uma anã M, ou anã
vermelha, uma classe e estrelas que compõem 70% da Via Láctea. Kepler-186f orbita
sua estrela a cada 130 dias e recebe dela um terço da energia que a Terra
recebe do Sol, colocando-o na fronteira exterior da zona habitável. Na
superfície de Kepler-186f, o brilho de sua estrela no auge do dia é equivalente
ao brilho do Sol que observamos uma hora antes do por-do-sol.
"Estar na zona habitável não
significa que sabemos que o planeta é habitável. A temperatura no planeta é
fortemente dependente do tipo de atmosfera que o planeta possui", disse
Thomas Barclay, pesquisador e co-autor do artigo publicado na Science semana passada.
Os outros quatro planetas que compõem o
sistema Kepler-186 (Kepler-186b, Kepler-186c, Kepler-186d e Kepler-186e), os
quais orbitam seu sol a cada 4, 7, 13 e 22 dias, respectivamente, são quentes
demais para existir vida como conhecemos. Esses quatro planetas interiores têm
tamanhos inferiores a 1,5 vezes o tamanho da Terra.
Para mais
informações sobre a missão Kepler, visite o sítio http://www.nasa.gov/kepler.(Fontes: http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2014-119, http://www.nasa.gov/ames/kepler/kepler-186-and-the-solar-system/)
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Alexandre M. G. Carvalho
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quinta-feira, 17 de abril de 2014
LHC confirma existência de novo tipo de matéria
Pesquisadores da colaboração científica LHCb confirmaram a existência de hádrons exóticos - um tipo de matéria que não pode ser classificado dentro do modelo tradicional de partículas. O novo tipo de matéria é formado por quatro quarks.
Quarks são partículas subatômicas fundamentais que formam a matéria. Até agora, sabia-se que eles ocorrem ou em grupos de dois (pares quark-antiquark), formando os mésons - de vida muito curta, ou em grupos de três, formando os bárions - os prótons e nêutrons que compõem os núcleos atômicos, por exemplo.
Em conjunto, as partículas formadas por quarks (bárions e mésons) são conhecidas como hádrons - de onde vem o nome do LHC, Grande Colisor de Hádrons.
Mas, nos últimos anos, os colisores têm detectado várias partículas que não se encaixam nesse modelo de estrutura dos hádrons.
Agora, a colaboração LHCb afirma ter chegado a resultados inequívocos da existência de uma partícula exótica - chamada Z(4430) - que não se encaixa no modelo de quarks, formando um outro tipo de matéria chamada de tetraquark.
Quarks são partículas subatômicas fundamentais que formam a matéria. Até agora, sabia-se que eles ocorrem ou em grupos de dois (pares quark-antiquark), formando os mésons - de vida muito curta, ou em grupos de três, formando os bárions - os prótons e nêutrons que compõem os núcleos atômicos, por exemplo.
Em conjunto, as partículas formadas por quarks (bárions e mésons) são conhecidas como hádrons - de onde vem o nome do LHC, Grande Colisor de Hádrons.
Mas, nos últimos anos, os colisores têm detectado várias partículas que não se encaixam nesse modelo de estrutura dos hádrons.
Agora, a colaboração LHCb afirma ter chegado a resultados inequívocos da existência de uma partícula exótica - chamada Z(4430) - que não se encaixa no modelo de quarks, formando um outro tipo de matéria chamada de tetraquark.
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Alexandre M. G. Carvalho
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
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sábado, 25 de janeiro de 2014
Descoberto o primeiro cometa brasileiro
Astrônomos amadores brasileiros descobriram um cometa no país pela primeira vez, nomeado C/2014 A4 SONEAR, no último dia 12 de janeiro.
Cristovão Jacques, Eduardo Pimentel e João Ribeiro de Barros observaram o objeto através de um telescópio robótico instalado no Observatório SONEAR, em Oliveira, cidade que fica a 120 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
O Observatório SONEAR, iniciativa dos brasileiros, tem como objetivo detectar objetos que passam próximos a Terra, a fim de determinar se eles vão ou não se chocar com o planeta. O equipamento funciona totalmente online – um software chamado SKYSIFT desenvolvido pelo também brasileiro Paulo Holvorcem coleta e analisa informações para classificar objetos vistos no hemisfério sul celeste como conhecidos ou desconhecidos.
Quando os astrônomos amadores analisaram os dados naquela noite, souberam que se tratava de um objeto novo, mas não identificaram de cara que era um cometa – o foco do observatório é em asteroides (eles já descobriram 16 deles, inclusive nomeando um em homenagem ao primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes).
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Alexandre M. G. Carvalho
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13:18
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
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