Estima-se que essa nova lua tenha formato irregular e que possua diâmetro
entre 9 e 24 km. A órbita desta lua é de
cerca de 93000 km e presume-se que seja co-planar com os outros satélites
naturais no sistema de Plutão.
Imagem do Telescópio Espacial Hubble mostrando Plutão e seus satélites naturais. A circunferência destaca a nova lua descoberta, P5. |
O grupo que estuda o planeta anão está intrigado com a complexidade da
coleção de satélites naturais que esse pequeno corpo celeste possui. A nova
descoberta fornece pistas adicionais para se esclarecer como foram a formação e
a evolução do sistema de Plutão. A teoria mais aceita é a de que todas as luas
são “restos mortais” de uma colisão entre Plutão e um grande objeto do Cinturão
de Kuiper há bilhões de anos.
Agora são cinco as luas de Plutão conhecidas. A maior delas, Caronte,
foi descoberta em 1978. Observações do Telescópio Espacial Hubble, em 2006,
revelaram mais outras duas luas, Nix e Hydra.
Em 2011, outra lua, P4, foi encontrada nos dados do Hubble.
(Fonte: www.nasa.gov)
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